Olhei para frente e lá estava ele,
bonito sol, que não me abandonas-te,
bonito amanhecer que me abençoas-te.
Estava escuro,
uma escuridão infinita.
Metia medo,
causava tristeza,
e dor erudita...
Estava cego,
mas curaram-me,
estava a dormir,
mas acordaram-me...
Abriram me os olhos,
e vi...
Que o sol nascia,
e que toda a escuridão morria...
E assim meu coração libertou-se,
minha esperança lutou,
e minha alma despertou...
Expulso as trevas,
e mergulho na luz do sol que me circunda,
ajoelho-me perante o dia que se alevanta,
e abraço o amor que me inunda...
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Quando as coisas acabam...
Quando se olha para trás e se vê um mundo,
quando se olha para a frente, e se vê o fundo...
Quando se ama,
e não se é amado,
quando se quer,
mas não se é querido...
Quando se olha, mas não se vê,
quando se fala, mas não se ouve,
quando o coração grita,
mas a boca está calada...
Quando a alma escreve,
mas a mão apaga...
Quando se tenta,
mas de nada vale,
quando se luta,
mas de nada serve,
quando por alguma razão,
uma amizade parece uma prisão...
Quando se chora, todas as noites,
e a pessoa que devia falar
permanece calada,
quando se sente saudade,
quando acaba a amizade,
quando se experimenta a crueldade,
quando se sente a falsidade...
Quando se olha para aquele amigo,
e não se o reconhece,
quando se tem medo de interferir,
mas a dor acaba por nos agredir...
Quando se é forçado a falar,
mas aquele amigo que nos entendia
não é capaz de nos compreender.
Quando se diz de tudo,
mas não se consegue salvar,
quando se perde tudo,
e o outro não é capaz de notar...
quando se olha para a frente, e se vê o fundo...
Quando se ama,
e não se é amado,
quando se quer,
mas não se é querido...
Quando se olha, mas não se vê,
quando se fala, mas não se ouve,
quando o coração grita,
mas a boca está calada...
Quando a alma escreve,
mas a mão apaga...
Quando se tenta,
mas de nada vale,
quando se luta,
mas de nada serve,
quando por alguma razão,
uma amizade parece uma prisão...
Quando se chora, todas as noites,
e a pessoa que devia falar
permanece calada,
quando se sente saudade,
quando acaba a amizade,
quando se experimenta a crueldade,
quando se sente a falsidade...
Quando se olha para aquele amigo,
e não se o reconhece,
quando se tem medo de interferir,
mas a dor acaba por nos agredir...
Quando se é forçado a falar,
mas aquele amigo que nos entendia
não é capaz de nos compreender.
Quando se diz de tudo,
mas não se consegue salvar,
quando se perde tudo,
e o outro não é capaz de notar...
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